Atacar Jerônimo Rodrigues por uma metáfora é mais do que injustiça — é desespero. Desespero de quem vê uma liderança crescer sem precisar da mentira. A expressão usada por ele, embora forte, é parte da cultura simbólica popular. E seu alvo era o bolsonarismo, como estrutura excludente. Jamais pessoas. Quem acusa sabe disso — mas escolheu ignorar.
Jerônimo não fala do gabinete — fala das estradas de terra, das feiras livres, das comunidades ribeirinhas. É onde se sente em casa. Sua política é feita com os pés no chão e o coração no alto. E por isso é tão poderosa. Ele é generoso, sensível e profundamente cristão. Jamais celebraria dor. Só quem nunca viu seu trabalho pode dizer o contrário.
A elite quer desumanizá-lo porque não consegue controlá-lo. Mas o povo reconhece seu cheiro, sua pele, sua forma de cuidar. E cuida dele também. Nas igrejas, nos terreiros, nos lares simples, todos sabem: Jerônimo é do bem. E não há maledicência que destrua essa verdade.
Ele não precisa gritar. Sua serenidade é sua força. E sua resposta ao ódio sempre será o amor — porque é assim que se governa de verdade.
